cortei o o dedo nas lentes dos óculos.
as unhas nem sempre protegem!
ai escudos dos dedos!
fosse a apalpação a única forma de tacto...
e dar-te-ia o meu coração.
que da própria inutilidade, servir-te-ia na mão.
mutilei o corpo...
na única parte que sente.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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Escreve amor!Que eu escrevo para ti.